Próximo destino!!!

Para quem estava com saudades das nossas viagens, em breve, teremos mais aventuras!!!

Todos os preparativos estão quase prontos, só aguardando a benção do fim da quarentena. Não vemos a hora de ir pra lá!

Por enquanto, vamos torcendo por aqui para que a viagem de todos nós seja segura, com saúde para ser uma experiência maravilhosa!

Em breve divulgaremos o lugar maravilhoso que escolhemos para este 2020!

Fica com a gente!!!

Por dentro de Floripa – Parte 4/4 (Ilha do Campeche)

Oi pessoal!!!

Não posso terminar de falar de Floripa sem mencionar a Ilha do Campeche, que merece um post só dela 🙂

Já adianto que, pra ir pra lá, ir de ônibus ou Uber estava fora de cogitação devido as aventuras anteriores rs. Para isto, contratamos o serviço de uma agência de passeio chamada Yohoo Turismo.

A ideia de ir para o Campeche foi dica de um Uber super gente boa que a gente conheceu lá. Ele disse, pra gente não ir embora sem ir para esta ilha. Depois que vi algumas fotos no Google, decidimos fazer o passeio.

A ilha do Campeche fica ao Sul de Floripa, ou seja, do outro lado de onde estávamos. Para ir pra lá foram quase 2 horas e mais 30 minutos de barco. Conseguimos o passeio a um custo promocional de R$ 100,00 por pessoa (o valor mais baixo que encontrei). O preço é bastante salgado o que faz o turista ser explorado se quiser ir pra lá. Imagine isso na alta temporada? Meu Deus!

Saímos pela Praia de Armação na região de Campeche, que a propósito, é lindíssima! Tem carinha de interior e é entrada e saída de barqueiros. A entrada na ilha é controlada para 800 pessoas em média e só é possível ficar 4 horas no local. A ilha abriga uma enorme reserva ambiental e por esta razão o acesso é controlado, inclusive para fazer as trilhas de lá onde as trilhas só podem ser feitas com um dos monitores ambientais que ficam na ilha. Detalhe aqui: se quiser fazer trilhas, o valor cobrado é de R$ 10,00 por pessoa e tem trilhas de 30 minutos (que foi a que eu fiz), 1 hora entre outras. O valor é o mesmo, mas existem trilhas diferentes. Se você conhece um pouco, já ouviu falar e sabe que trilha fazer, deixe o monitor ciente disso. Paguei R$ 20,00 pra fazer uma trilha com meu marido, porém, por desencontro de informação, o monitor nos levou a uma outra trilha que não era a que eu queria. Como não havia mais tempo, não tive como fazer a trilha pela qual paguei. Isto quase acabou com o passeio 😦

Lá não se passa cartão de crédito ou débito. Apenas dinheiro. Por isso, se um dia você for, deixarei aqui a cópia do cardápio para que você vá preparado. Isso ninguém me informou e só descobri pesquisando na internet.

Chegamos lá as 11h e voltamos as 15h. Infelizmente o céu só se abriu mesmo mais a tarde. O legal é você pegar céu aberto o tempo todo pra ver as tonalidades da água de lá que são incríveis. Meu marido entrou e gostou. Disse que a água não estava tão fria. Bom pra ele! 🙂

Uma dica se você for: leve alguns lanches, bebidas se quiser economizar um pouco e principalmente, tome cuidado com os Quatis. Eles são lindos, fofos, inofensivos, mas adoram roubar sua comida rs. Como nada pode ser dado pra eles porque o que comemos tem muita coisa industrializada, alimentar um Quati pode fazer muito mal pra ele.

Tirando essas pequenas coisas, curta o visual. A ilha é muito bonita, tranquila, ideal pra crianças e rende belas fotos. Se puder, vá em dia de bastante sol. Aproveite todo o tempo que puder sendo na trilha ou na praia porque 4 horas passam muito rápido lá. Com certeza, um lugar que eu voltaria 🙂

Um forte abraço!

JS

Praia de armação: partida para a ilha

Partida da praia da armação

Partida da praia da armação

Hora de embarcar!

Barqueiros

A aventura começa e dura 30 minutos no mar!

Novos amigos, Quatis 🙂

Ilha do Campeche

Praia da Ilha

Igrejinha na praia!

Praia de armação

🙂

Chegando a praia de armacão

Linda vista na chegada!

Ilha, já indo embora

Ilha

Ilha

Trilha dentro da Ilha

Saída da ilha!

Vista da praia de armação

 

Por dentro de Floripa – Parte 3/4 (Transporte)

Oi pessoal

Continuando nossas aventuras em Floripa, compartilharei algumas dicas legais que podem ajudá-los sobre como se deslocar na ilha.

Nós não alugamos carro para ficar em Florianópolis. Optamos em usar o Uber e o transporte público (sim, acreditem, foi bem útil). Detalhe para quem vai pegar taxi no aeroporto: eles cobram um horror como em qualquer cidade turística. Um taxi normal queria cobrar R$ 90,00 da gente enquanto o Uber cobrou R$ 50,00 pra nos levar ao hotel.

O motivo pelo qual não quisemos alugar foi para economizar em um lugar que a gente não sabia rodar e claro, conhecer “mesmo” a cidade, como se fossemos moradores por alguns momentos (vai que um dia eu more lá neh rs). Foi uma experiência bem legal que se você tiver a fim, vale a pena tentar.

Florianópolis tem um problema: é a pior cidade pra se dirigir. Lá tem as vias principais para se dirigir, porém, não tem vias de escape num caso de acidente por exemplo. São pouquíssimos os caminhos que dá escape e normalmente quem os conhece são os moradores de lá. Aconteceu isso com a gente no dia em que fomos embora. Saindo da rodovia, de repente tudo parado, o motorista do Uber não pensou duas vezes e conseguiu cortar caminho e fazer uma rota conhecida dele. Isso nos ajudou. Com um carro alugado, teríamos ficado presos.

Outro fator a se considerar: em novembro, época em que estive, ainda não é temporada. Ela começa depois do natal e vai até um pouco depois do carnaval. Isto significa que, se você vier dirigindo esteja preparando para sofrer um pouco procurando lugar para estacionar e ficar algumas horas no trânsito. Se quiser visitar praias, vá muito cedo senão seu dia não vai render. Esta é a razão pela qual muita gente está optando por uber por exemplo.

O transporte público de Florianópolis pode ser uma opção bastante interessante, já que, se você pega o ónibus de terminal a terminal, você só paga uma vez. Pode ser econômica, porém mais demorada se você não conhecer os trajetos. Quando fomos a praia de Lagoinha, fomos de Uber e queríamos voltar de Uber também. Acontece que a praia fica bem distante e a demora para o Uber chegar é de 20  minutos ou mais, se ele não cancelar para vir outro (isso acontece: se tem locais muito distantes, o Uber demora pra chegar). Pra voltar, viemos de busão mesmo. Ele vem com o nome de “Praia Brava” e passou na frente do hotel que ficamos. Valeu, já que o ônibus custa R$ 3,90.

Quando fomos para a Praia da Joaquina, também usamos o ônibus e o Uber. Estávamos hospedados na Cachoeira do Bom Jesus (que é tipo, quase do outro lado da ilha). Então pegamos o ônibus Praia Brava, fomos até o terminal TICAN (tem ônibus com esse nome que significa: Terminal Integração Canasvieiras), de lá pegamos outro para o Floripa Shopping pra almoçar (o TICEN: Terminal Integração Centro). De lá fomos de Uber pra Joaquina. As ruas lá são bem estreitas, o que pode ser ruim para quem aluga carro na temporada e pode ter um problema para estacionar, fora o trânsito (não dá pra ultrapassar). Pra voltar fizemos o mesmo mas ao contrário: Uber até o Terminal Trindade (tentamos o ônibus na Joaquina mas ele demorou pra chegar), de lá pegamos o ônibus até o TICAN pra descer no Floripa Shopping de novo pra jantar e de lá, que já era noite, Uber. Você acha que a gente rodou muito? Pois é, a gente é meio doido mesmo rs

Para ir a Praia dos Ingleses, Uber.

Para ir ao Jurerê, Praia do Forte e Praia da Daniela, fizemos de Uber mas estilo city tour mesmo. Porque já era sexta e tínhamos que estar no hotel as 10h30 para fazer check out.

Enfim, como podem ver, dá pra andar bem em Floripa mas esteja preparado para os prós e contras de todo o tipo de transporte. Meu conselho: baixe o app “Floripa no ponto”, faça as contas no Uber e no aluguel de carro e vá pra Floripa com uma rota pronta dos lugares pra conhecer. É a melhor forma de economizar e aproveitar bem a ilha!

Forte abraço!

JS

Floripa, lindíssima!

Vale tudo para se deslocar em Floripa

 

 

Por dentro de Floripa – Parte 2/4 (O hotel)

Olá pessoal!!!

Uma das coisas legais numa viagem não é só o lugar em si. Existem uma série de fatores que podem fazer da sua viagem um sucesso ou um desastre como por exemplo, os lugares pra se visitar, hotel, estrutura do lugar, entre outros.

Ficamos no hotel Torres da Cachoeira. Pela pesquisa que fizemos no TripAdvisor, Trivago e Booking.com, foi o hotel que mais chegou perto do que estávamos procurando. Para mim, quando busco um hotel, sempre (sempre mesmo), terei alguns critérios: se tem café da manhã, se tem piscina, e para lugares mais frios como o Sul do Brasil, se tem piscina aquecida. Em caso de dias muito frios, você não deixa de aproveitar um pouquinho.

O hotel Torres oferece isto, além de banheira nos quartos. Fechamos uma promoção pelo Hotel Urbano que nos possibilitou ficar em um quarto de frente para o mar, o que nos dá uma vista lindíssima. A questão fica somente para alguns pontos de melhoria no hotel:

  1. Ficamos no segundo andar. O quarto é um pouco pequeno, mas atende as necessidades. Precisa ser reformado porque percebe-se alguns móveis antigos, o que dá um cheiro de madeira no lugar.
  2. O cardápio de jantar além de caro é fraco. Não tem muitas porções de pratos para 1 pessoa. Jantamos um dia no hotel e a comida não é ruim, porém cara, o que nos impossibilitou de jantar mais vezes.
  3. Ainda dentro do quesito alimentação, na região em que ficamos não há uma estrutura gastronômica. Tem lugares que só funcionam de quinta a domingo, ou seja, de segunda a quarta você pena pra achar um lugar pra comer e poucos são os que entregam no hotel. Não sei se é coisa de paulistano, em uma padaria próxima ao hotel pedi “pão na chapa” e a moça não fazia a menor idéia do que era isso rsrs. Ela até faria um pão com manteiga pra mim a R$ 2,50 🙂 (Se fosse misto, prato da casa, R$ 3,00).Lembre-se, estou falando da região que fiquei na Cachoeira do Bom Jesus. Por esta razão os hotéis perdem ao não incluir nos seus pacotes o serviço”meia pensão”. Além do hotel em que fiquei, pesquisei outros que também não tinham e isso faz com o que o cliente tenha que sair da região para comer em outro lugar. Na minha opinião, o hotel perde com isso quando poderia dar alternativas.
  4. A piscina aquecida do Torres é pequena e não tão aquecida. Utilizei um dia a noite e ainda me senti com frio. Não sei se é porque o hotel estava vazio ou eles estavam economizando na energia, mas como piscina aquecida era um dos critérios, então não posso dizer também que o hotel não me atendeu.
  5. Ainda sobre a piscina externa, o formato dela não é funcional. Como a área do hotel é rodeada de coqueiros, a piscina tem bastante sombras das árvores e sempre fica suja de folhas, naturalmente por causa dos fortes ventos.
  6. O hotel tem apenas um elevador. O que pode ser um transtorno na alta temporada principalmente para quem estiver no último andar.
  7. Embora tenha um visual bem bonito, o espaço é muito mal aproveitado. Ele poderia ser ampliado para fazer mais áreas de lazer ou ampliar os quartos.
  8. Por último e ponto de maior atenção do hotel: a saída para a praia. Ele tem um caminho, tipo um deck, que dá na praia, porém, ele termina antes de dar “pé na areia”. Isso faz com que você caminhe alguns passos por uma parte cheia de mato não muito cuidada se quiser ir a praia. Fica aqui a dica para ou aparar o mato e fazer um caminho até a areia ou estender o deck da saída do hotel direto na praia pra gente não ter que andar no”mato”.

O motivo pelo qual quis fazer um post sobre o hotel é porque nunca observei tantos pontos num lugar só como observei aqui. O hotel não é ruim, mas se você vai viajar pela primeira vez e isto não for um problema, vale a pena ficar lá!

Um forte abraço e até o próximo post!

JS

Um dos quartos de frente para o mar

Restaurante / bar

Saída para a praoa

Fachada do hotel

Vista do lounge do segundo andar

Vista do quarto

Mais uma bela vista noturna do quarto

Restaurante onde é servido o café da manhã

Lounge externo

Area da Piscina

Piscina externa

 

Por dentro de Floripa – Parte 1/4 (Roteiros)

Oi Pessoal!!

Acabei de voltar de Florianópolis onde tive cinco dias maravilhosos. Não consegui conhecer tudo o que eu queria mas compartilharei algumas coisas muitooo legais de lá!

Fiquei de 20 a 24 de novembro deste ano e fiquei do lado norte da ilha (a propósito, parece colonizada por argentinos. Só tem hermanos lá). Achei que não teria nada pra fazer em Floripa mas… mero engano. Floripa é a coisa mais linda e todo mundo merece conhecer a beleza de lá!

Ficamos hospedados no hotel Torres da Cachoeira na praia de Cachoeira do Bom Jesus, é bem afastado do centro. Ideal para quem quer tranquilidade, porém distante dos lugares onde falarei posteriormente como se deslocar na ilha. Lá não tem muita variedade de coisas, caixa eletrônico, etc.

Na segunda-feira, dia em que cheguei. passamos a tarde na Praia de Lagoinha. Um lugar paradisíaco. As águas são tranquilas e graças a uma dica de um uber, tem uma pequena trilha ao redor de casas e pousadas que no alto, rende uma vista linda para fotos. Vale a pena dar uma subidinha de 10 minutos por lá!

Na terça nosso roteiro seguiu pela Praia da Joaquina. Foi meu aniversário e queria passar numa praia legal. A ida até lá permite uma parada no mirante da Lagoa da Conceição com uma vista incrível. Joaquina é uma praia própria para surf  e, portanto, nadar mesmo só se você for muito experiente na natação e tiver coragem de enfrentar as águas congelantes de lá por ser águas de mar aberto. Como não fui corajosa o suficiente, fiquei de boas só passeando por lá, pelas Dunas incríveis onde o pessoal faz Sandboard, porém, fiquei admirando a beleza do lugar.

Na quarta passamos o dia na Praia dos Ingleses que a propósito, é um lugar super legal pra ficar hospedado. Lá tem centrinho que tem de tudo: tem bastante variedade de restaurantes, lojinhas e a praia lá é linda só está com pouca faixa de areia. Gostamos tanto de lá que voltamos no outro dia a noite pra jantar por lá. Dica aqui para o restaurante “Barbaridade”, com comidinhas muito boas a um preço justo, atendimento legal e que fez o melhor suco de manga que já tomei 🙂

Na quinta, ficamos na linda ilha do Campeche que a propósito farei um post especial sobre isto 🙂

E hoje, na sexta, meu marido e eu fizemos aquela visitinha de médico no Jurerê Internacional (claro, que eu não iria embora sem conhecer nossa Beverly Hills brasileira!). A propósito, se você quer um dia ver como vivem os ricos (mas ricos mesmo), passe algum tempo no Jurerê (mas o internacional porque tem o Jurerê somente que é a parte menos rica). Jurerê é um lugar lindoooo, com uma praia maravilhosa e calminha, super própria pra nós mortais que não temos praia assim na nossa cidade rsr. Por motivos óbvios, é um bairro super policiado, tem estrutura e muitas casas noturnas pra quem curte baladas. No meu caso, só praia mesmo 🙂

Enfim, vá ao Jurerê Internacional. Você vai se sentir pobre eu garanto, mas vale a visita. O bairro é lindo, cheio de mansões sem muros, arborizado, com ruas pra caminhada. Enfim, conheça lá!

De lá saímos pra conhecer a Praia do Forte, que acreditem,  não é uma praia muito visitada, porém não chegamos a descer. Passamos apenas de carro porque o tempo não permitia.

De lá, finalizamos com a Praia da Daniela. Outro lugar lindíssimo, pouco visitado com um mar maravilhoso. Não deixe de ir em Daniela.

Como podem ver, não deu pra conhecer tudo em Floripa e se você já foi pra lá vai concordar comigo. Infelizmente sou medrosa e não tive coragem de entrar na água gelada de lá. Mas tudo bem! Voltei super felizinha com o que vivi na minha semana de aniversário!

Uma dica bem legal para quem vai a Floripa pela primeira vez. O Floripa Shopping é uma opção bem legal de se visitar e se você estiver a caminho do aeroporto e quiser dar uma parada lá (como foi o nosso caso) para finalizar seu roteiro. O Shopping oferece guarda volumes gratuito para sua mala, sendo necessário apenas fazer um cadastro para pegar a chave.

Forte abraço e até o próximo post!

JS

Na frente do hotel em Cachoeira do Bom Jesus

Praia dos Ingleses

Praia da Lagoinha

Praia da Joaquina

Praia da Lagoinha

Dunas na Praia da Joaquina

Mirante Morro da Lagoa da Conceição

Cachoeira do Bom Jesus

Praia da Cachoeira do Bom Jesus

Praia dos Ingleses

Ilha do Campeche

Jurerê Internacional

Praia da Daniela

Praia do Forte

A Ilha da magia de ponta a ponta

 

Descobrindo Gramado (com Canela) – Com Economia – 2/2

Olá pessoal!

Muita gente me pergunta se Gramado não é um lugar muito caro nesta época, Junho. Sim, é, porém consegui economizar bastante com algumas coisas que podem te ajudar como comentei no post anterior e farei neste aqui.

Uma outra dica bem legal, é você se cadastrar no Tchê Ofertas. É um site do tipo Peixe Urbano ou Groupon que oferece cupons de desconto. Tem coisas muito boas, principalmente com refeições que podem ajudar, já que em Gramado se come muito bem, porém, a um preço bem salgado.

Eu particularmente consegui achar alguns lugar para se comer bem mais barato, porém, comidinha mais simples. Coisas como arroz, fritas e um filé de frango ou coisa assim. Tem restaurantes muito bons e a maioria serve prato para 2, mas e você andar, consegue achar coisas bacanas sem gastar tanto. Um restaurante excelente é o La Place Dor que oferece uma carne incrível! O segredo é pesquisar. Muita gente não faz isso e por isto gasta horrores em Gramado.

Ainda pelo Tchê ofertas, o que consegui comprar baratinho, coisa de R$ 20,00 o ingresso para 2 foi a entrada no Mundo Encantado. É bem bonitinho, mais para crianças, mas tem uma preservação e riqueza cultural muito grande. É tipo um parque/museu que conta a história da cidade através de miniaturas. Em Gramado, a preservação da Cultura é bem forte.

Já em Canela costuma ser mais barato tanto para comer como para outras coisas. Inclusive, Canela costuma ser mais barato pra tudo então vale a pena se hospedar lá que é tão bonito quanto, e pertinho de Gramado. Lá comprei um gorro onde paguei R$ 35,00 e em Gramado facilmente eu só achava por R$ 45,00 ou R$ 50,00 ou mais.

Lá não deixe de ir na Cascata do Caracol, mas fique atento a Uber. Lá quase não pega sinal então, caso esteja sem carro como foi o nosso caso, combine de um Uber te levar e depois combine de ele te buscar. Pelo menos não ficará a pé.

Outra coisa incrível de Canela é a Catedral de Pedra. Passeio obrigatório! A igreja é lindíssima e rende lindas fotos! É o lado europeu do Brasil e se quiser comprar gorros ou souvenirs de presente, tem uma lojinha chamada “Fik Presentes”. A dona é um amor e o atendimento e preço dela são 10!.

Ponto forte das suas cidades: o chocolate, apesar  que em Canela você consegue comprar mais barato, mas o chocolate do Sul é maravilhoso. Em Gramado mesmo, mais no centro, vá na loja do Mundo de Chocolate dos chocolates Lugano. Tem o museu e a fábrica mas eu não fui, fiquei apenas na parte de Café e Patisserie. Eles tem o melhor chocolate quente no mundo e é só lá. Fui em Canela, mas não era igual, comprei o pó pra fazer em casa, não ficou igual, tomei no aeroporto mas não era igual. Vá nesta loja no centro de Gramado. É um chocolate quente bem cremoso que vem até com colherzinha pra você misturar. De verdade, vale cada centavo pago, eu garanto!

No hotel também e em galerias no centro, é possível você conseguir cupons de desconto para pratos como massas e Fondues como o restaurante El Fuego. É um rodízio incrível de carnes numa sequencia de fondues que é maravilhoso. Nós não usamos o cupom aqui porque escolhemos outro prato (o desconto vale para pratos especificos, fique atento),mas vale cada centavo seja pagando inteiro ou com desconto. Entretanto, comer bem e com desconto é muito mais saboroso né 🙂

Enfim, Gramado é um lugar muito lindo onde dá pra aproveitar super bem se você se planejar direitinho! Todos que foram se apaixonaram por lá então se for sua primeira vez, você vai se apaixonar também 🙂

Forte abraço e até o próximo post

JS

Um dos Supercarros 🙂

Muito frio em Gramado!

Cascata do Caracol – Imperdível

Atendimento Top

Catedral de Pedra em Canela

Esses termômetros: marca registrada em Gramado e Canela

Bondinhos para vista da Cascata do Caracol

Uma das centenas de miniaturas no “Mundo Encantado”

 

Descobrindo Gramado – Com Economia – 1/2

Olá pessoal!

Já estamos em época do Natal Luz então nada melhor que falar um pouco de Gramado no Rio Grande do Sul. Estive lá em Junho e posso te dizer, de todos os lugares que já visitei, foi o único que despertou em mim a vontade de morar lá! É sério!

Eu sempre tive medo de ir para o Sul e não gostar, afinal, minhas férias eu sempre passava em lugar de praia. Muita gente tinha falado de Gramado pra mim, mas não tinha muito interesse. Comecei a me interessar quando comecei a pesquisar valores de passagem e hotel. Comecei a me planejar em Março e em Abril fechei tudo. Tinha conseguido milhagem e trechos bem promocionais o que me ajudou a fechar o aéreo primeiro.

Feito isso, parti para ver hospedagem, porém, queria um lugar com piscina aquecida. Imaginei que Junho estivesse muito frio e caso isso acontecesse, poderia aproveitar alguma coisa. Bem, depois de pesquisar muito, ligar, mandar email para os hotéis, alguém desistiu do hotel que eu queria ficar e consegui a reserva. Ficamos no Hotel Laghetto Pedras Altas! Em alta temporada ele é caro, porém, se você ir fora de temporada e pesquisar com antecedência, consegue um preço bem legal com 50% abaixo do valor! Foi o que aconteceu com a gente!

Na chegada a Gramado partimos do aeroporto de Porto Alegre. Não alugamos carro, não contratamos transfer e nem Uber. Descobrimos uma empresa de ônibus, a Citral Turismo. O trajeto demorou aprox. 2 horas mas valeu a pena. Quando chegamos na rodoviária de Gramado, descobrimos que o hotel ficava a poucos metros a pé, ou seja, mais uma economia de taxi 🙂

Gramado é lindo! É uma cidade pequena, de interior, colonizada pelos europeus. Nunca tinha visitado um lugar com tantas pessoas educadas e gente bonita. Cheguei no último dia do outono então peguei um dia bem lindo, embora frio. Foi um lugar muito especial de se ir porque estava comemorando aniversário de casamento, então, tem roteiro mais romântico? 🙂

Meu marido e eu fomos preparados para o frio que iriamos enfrentar. Um dia antes da nossa chegada tinha feito 2 graus e quando chegamos, 7 graus!!!! Graças a Deus, a medida que a semana foi passando, foi esquentando um pouquinho com aquele céu azul lindo de inverno 🙂

Na chegada do hotel, fomos surpreendidos em ter um quarto muito melhor que o que esperávamos com uma barrinha de chocolate de “Parabéns” pelo nosso aniversário. Só isso, já valeu ficar lá! O hotel é maravilhoso, o quarto com uma vista linda, mas não tinha muitas coisas pra fazer. A piscina aquecida foi uma benção no dia que a gente chegou porque estava muito frio mesmo, mas o hotel em si, com certeza é um hotel pra voltar mais vezes. O atendimento deles é maravilhoso. Só tenho coisas boas a dizer e a agradecer!

Outra coisa que descobri em Gramado é que na semana que a gente se hospedou, o Uber foi novidade lá. Pensei em fazer passeios de BusTour que é o ônibus oficial da cidade, porém, com o Uber tudo foi disparadamente mais barato. Ir de Gramado a Canela no nosso tempo e roteiro de Uber foi a melhor coisa que a gente fez. Ainda foi mais barato que alugar carro 🙂

A localização do hotel também foi muito boa porque vários pontos turísticos ou para fotos, deu pra fazer a pé. Várias vezes fomos a pé ao centro e a lugares turísticos como  o Lago Negro (claro que aqui caminhamos muito, algo em torno de 30 a 4o minutos pra ir e mais 40 pra voltar), a Igreja de São Pedro, a Fonte do amor, tudo a pé. Como a cidade é muito estruturada, limpa e bonita, vale a pena a caminhada se você estiver a fim.

A propósito no passeio ao Lago Negro: neste dia, ganhamos um vale que dava direito a um ingresso no Super Carros e uma volta em um carro de luxo! Tínhamos apenas que assistir a uma palestra de um empreendimentos que eles estavam querendo vender, mas após isso, pudemos experimentar o que era andar num Dodge Challenge 🙂 Outra economia aqui 🙂

Em Gramado, se você estiver como nós e quiser ir na entrada da cidade via Taquara, o Pórtico de Gramado, tem uma loja chamada “Cristais de Gramado” que disponibiliza vans que buscam gratuitamente no hotel. Essa loja fica na frente do pórtico e você não gasta com transporte. Vale a pena a visita na loja com muitas coisas lindas, além de um show de como os produtos de cristais são feitos. É bem lindo mesmo!

No próximo post falarei sobre outras aventuras, dicas e claro, como economizar na cidade favorita dos turistas 🙂

Forte abraço

JS

 

Atendimento do Laghetto 🙂

Vista do nosso quarto!

Final do Outono

Um lindo dia de frio em Gramado!

Rua “Torta”

Uma opção acessível pra comer em Gramado

Fonte do Amor

Igreja de São Pedro

Mundo do Chocolate 🙂

Café e Patisserie do Mundo do Chocolate

O melhor chocolate quente do mundo!!!!

Piscina aquecida do Laghetto!

Sequencia de Foundue no El Fuego

Caminhada no Lago Negro

Lago Negro

No Lago Negro, onde ganhamos o vale do Super Carros 🙂

Gramado é cheia de áreas verdes como essa!

Kikito – Símbolo do prêmio do Festival de Cinema em Gramado!

Vista do Hotel Laghetto Pedras Altas

Um dos super carrões esperando a gente pra dar uma volta 🙂

Uau!!!!

Rua Coberta! Não deixe de visitar!

Fachada do local onde ocorre o Festival de Cinema!

Uma das galerias no centro de Gramado!

Entrada da cidade uhuuuu!

Gramado é assim também: cheia de parques lindos!

Praia de Stella Maris – Uhuuuu!!!!

Este mês tivemos o privilégio de passarmos alguns dias em Salvador, especialmente na Praia de Stella Maris, um lugar maravilhoso. Já adianto que ficar em Stella Maris é o passeio ideal pra ir sozinho, em casal, familia ou amigos!!!

Confesso que Salvador não estava em meus planos de férias. Alguma coisa não me atraia lá, porém, fui surpreendida com a possibilidade de conhecer a Praia de Stella Maris, uma praia linda, pertinho do aeroporto de Salvador.

As buscas na internet me levaram até lá. Procurava um lugar bonito, relaxante e barato avaliando custo x benefício. Como consegui descontos com passagens aéreas, comecei a procurar o lugar em Salvador. Procurei hotéis no Trivago com preços bem bacanas, até que cheguei no Gran Hotel Stella Maris Resort & Convention.

Ficamos 5 dias e 4 noites. O suficiente para aproveitar bem o hotel e as praias mais próximas. Em Stella Maris, há passeios para locais turísticos por Salvador como Praia do Forte, Imbassaí, Centro Histórico, visita as Ilhas, Morro de São Paulo, etc, mas não fomos a nenhum desses lugares. Já tinha ido a Bahia outra vez para a Costa do Sauípe (próximo do Imabassaí e da Praia do Forte), por isso não fizemos passeios dessa vez. O calor nos obrigou a ficar em Stella Maris mesmo graças a preguiça que tínhamos dia e noite rsrs.

Calor é um detalhe de Salvador. É tão quente que a temperatura da piscina parecia de chuveiro. A piscina funciona até as 22h, e deve ser por isso. Você pode pegar piscina a noite com água quente. No período que fiquei, o sol brilhou todos os dias e não ventava. Pegamos um bom bronze, mas na sombra mesmo, mesmo passando protetor solar fator 60 o tempo todo. Ficar debaixo do sol quente era perigoso para uma forte desidratação e insolação. Tô falando sério! Oh lugar quente!

A praia que visitamos além de Stella, foi a praia do Flamengo. Muito calma, tranquila, limpinha, diferente da Praia de Stella que é uma belíssima praia, porém, um pouco perigosa com ondas bem fortes que quebram logo no começo. Maré baixa só conseguimos pegar mesmo no último dia pela manhã, quando deu para a gente aproveitar as piscinas naturais que se formavam no mar.

Em Stella Maris, pode-se ir ao Shopping ou ao aeroporto de Uber, que aliás, a preço justo. Uma corrida do hotel até o aeroporto saia por R$ 20,00. Do Hotel até ao Salvador Norte Shopping, R$ 40,00 (taxi normal), detalhe aqui para o shopping: não deixe de comer o espetacular bolo húngaro da Ganache Doçaria. Para jantar, íamos ao Beach Stop que oferece comida muito boa que serve muito bem duas pessoas . O detalhe deste restaurante é que você paga a refeição em qualquer cartão, porém, o serviço de 10% é pago só em dinheiro. O Beach Stop mais próximo do hotel ficava a cerca de 10 minutos a pé que dava pra ir durante o dia.  A noite, porém, tudo é deserto, então para certo horário da noite, o Beach Stop tem serviço de levar e trazer o hóspede do hotel gratuitamente. Fora do horário, íamos de Uber que dava R$ 6,00 o trajeto.

A comida do Resort já não era tão variada e sobretudo cara: R$ 50,00 que inclui uma bebida e sobremesa no sistema de coma a vontade. Não comemos lá todos os dias por isso, então ir a outro lugar ou comer um petisco acabava ficando bem mais barato. Um detalhe do Resort também são os quartos. Se puder, negocie com o hotel e fique no quarto Luxo que dá vista pra piscina e para o mar. A vista é linda e vale a pena pra acordar com o nascer do sol, espetáculo da terra.

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5h15 da manhã – Dá pra acreditar

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Outro dia, as 5h30 com o tempo meio “fechado”

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5h15 da manhã – Parece?

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Vista do quarto, tipo Luxo

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Piscinas morninhas

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Varanda do quarto

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O quarto tipo Luxo

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Lobby do hotel

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Cafee da manhã farto!!!

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Hotel tipo “pé na areia”. Praia em frente!

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Praia de Stella Maris

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Praia de Stella Maris

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Praia de Stella Maris – Último dia com as piscinas naturais se formando na maré baixa

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Maré baixa em Stella Maris

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Piscinas naturais se formando na maré baixa – Último dia

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Praia do Flamengo – Embora com bandeira vermelha, ela estava super calma e tranquila

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O incrível bolo húngaro da Ganache Doçaria

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Restaurante Beach Stop, próximo ao hotel (a noite)

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Praia de Stella Maris

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A gente na Praia de Stella Maris 🙂

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Tempo de Voo: aprox 2 horas de SP

Tempo de estadia: 5 dias e 4 noites

Sugestão de alimentação: Beach Stop e para sobremesas, Ganache Doçaria

Agência intermediadora: Não teve. O Hotel pesquisamos pelo Trivago e a tarifa mais baixa negociamos direto com o hotel.

Ideal para: Todos os públicos

Poços de Caldas!!!!

Olá a todos!!!

Recentemente fiz uma viagem maravilhosa a Poços de Caldas (MG), que marcou minha vida!

Acho que de todas as viagens, esta foi um presente de Deus literalmente pra mim. Foi algo não planejado. Fomos presenteados e por isso tivemos a oportunidade de passarmos alguns dias nessa cidade mineira.

Poços está há mais ou menos 4 horas de SP. E vale a pena a viagem de carro. A estrada é linda, o passeio gostoso onde somos surpreendidos pela calmaria e beleza de Poços. Com certeza um lugar pra voltar muitas vezes mais.

Lá ficamos num resort maravilhoso com excelente recreação infantil para quem tem filhos. Poços de Caldas também tem alguns passeios legais como o Cristo (com uma vista deslumbrante da cidade), o Teleférico, o Recanto do Japonês, as lojas de cristais lindos de morrer e claro, os famosos doces da cidade!!!

Fica a dica para um passeio perto de SP se você for daqui, barato e muito gostoso!!!

Tome nota:

Tempo de estrada : aprox. 4hs de SP (não tem aeroporto)

Sugestão de hotel: Monreale Resorts

Passeios obrigatórios: Tudo o que o hotel oferece + os passeios da cidade

Ideal para: família

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No topo da cidade e sua vista incrível

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No hotel: aula de arco e flecha

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Um dos muitos quartos aconchegantes do hotel

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Redondeza do hotel

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Dentro do hotel

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Restaurante do hotel

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Vista de fora do Hotel Resort

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Parte interna do hotel e suas decorações

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Outra parte interna do hotel e suas decorações

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Aconchego no Monreale

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Uma das partes mais divertidas do Monreale: o paredão de caricaturas e autógrafos de famosos

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Vista incrível do quarto

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Descanso…

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No Cristo, a parte mais alta da cidade (com uma vista incrível)

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Boas vindas pra quem chega!!!

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No “pé” do Cristo! 🙂

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Olha essa vista!

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Redondeza do hotel

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Estrada de SP indo pra Poços

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Poços visto de cima!

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As luzes enfeitam o hotel a noite

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O Monreale tem disto: carros antigos para fotos!

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No recanto do japonês!

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No “pé” do Cristo (de novo) rs

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Loja tradicional de Cristais! Lindoooo lá dentro!

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Não dá pra sair de Poços sem ter passado pelo teleférico

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No hotel… areia pra brincar!

Fazendo mergulho em Porto de Galinhas (Parte 4)

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Muita gente não sabe, mas além de Maragogi e outras praias, existe mergulho em Porto de Galinhas!

Se você é como eu que gosta de uma emoção e nunca tinha feito um mergulho na vida e morria de medo, este post é pra você! Se você já fez, pagou caro e se arrependeu, é pra você também!

Tudo começou quando meu marido e eu estávamos andando na praia de Porto e um jovem (chamado Vinícius, que por sinal é muito simpático), nos abordou oferencendo mergulho pra fazer. Eu sempre quis fazer, mas nunca tive coragem! Bem, o Vinícius disse que a prima dele fazia passeios e o preço estava bacana (se não me engano, uns R$ 65,00 por pessoa). Chegando na agência dela, ela fechou tudo por R$ 120,00 (em cash). Mega promoção!

Antes do mergulho fizemos uma pequena aula com algumas instruções tais como manuseio do aparelho, respiração, como lidar com o medo e alguns sinais de comunicação embaixo da água. O que me motivou a continuar com o meu plano, foi saber que, não é necessário saber nadar (mesmo que eu saiba um tiquinho) e que a partir dos 10 anos, já é possível fazer mergulho. Pensei: “não posso perder para crianças de 10 anos”. Então, tomei coragem (e super incentivei meu marido) e fomos corajosos com um grupo, para o mar para nos preparar para mergulhar.

Mergulhar não parecia seguro, ainda mais quando soube que o cilindro pesa duas vezes o meu peso. Pensei: “Putz, vou afundar na hora”!. Mas como ele é cheio de ar, você flutua na água e ele tem uns negocinhos que faz você descer ou subir conforme você manuseia o aparelho. Pareceu mais seguro para mim quando soube que era um mergulhador profissional para duas pessoas!

Bom, chegou a hora de irmos com nosso mergulhador. Ficamos flutuando na água mas com a cabeça dentro do mar para treinar a respiração pela boca que deve ser: Profunda – suave – contínua (nessa ordem e fiquei lembrando disso o tempo todo para não esquecer). No mergulho, o grande segredo é a respiração (até o formato da sua boca fazendo bico, tipo, boca de peixe) e o controle da mente para não se desesperar se sua máscara ficar toda embaçada (também tem técnica para desembaçar a máscara embaixo da água hehe).

Ficamos um tempo na superfície e quando o mergulhador viu que estávamos prontos, foi a hora de descer. A proposta eram 5 metros, mas com 1 metro me senti lá no fundão do mar e já dei sinal pra subir. Fiquei meio clautrosfóbica e meu ouviu ficou meio tampado, tipo aquece incomodo quando você pega avião (se você nunca voou, é só fazer o mergulho pra saber). Depois tentamos de novo, e voltei a descer. Quando comecer a pegar a manhã da respiração, aí me acalmei e comecei a curtir o passeio. Ver os peixinhos passando na sua frente, tocar no chão de areia de dentro do mar, os corais, o barulho das bolinhas na hora que você respira realmente é uma sensação inesquecível.

Acho que ficamos lá uns 20 minutos que pareceram uma hora. Demos volta, teve transito embaixo da água com outros mergulhadores, e de mãos dadas (eu, com o mergulhador, com o meu marido), nós três, parecíamos estar meio que voando. Não é tão sublime quanto parece porque dava uns medos e uma sensação de afogamento (senti minha boca seca e salgada e ainda por cima, uma hora respirei pelo nariz e embaçou um pouco minha máscara, mas com a técnica de desembassamento, o mergulhador me ajudou).

Enfim, tiramos fotos (queria sorrir mas não dava), demos mais algumas voltas e o nosso passeio acaba.

Acho que este mergulho foi só o começo para o próximo, que se Deus quiser, será mais fundo e mais emocionante!

 

Tome nota!

 

Custo: R$ 120,00 (Para 2 pessoas com equipamentos, mini aula de mergulho antes da aventura  e fotos incluídas, segundo amigos meus, baratíssimo) pela Pe Scuba (81.3552-3439 – 8689.6455 – www.pescuba.com.br)

Dica de sucesso para passeios: Tente fechar os passeios no centro de Porto de Galinhas. A diferença de preços se você comparar com passeios fechados nos hotéis ou nas agências de viagens é gritante!

Porque viajar não é um luxo. É viver!